Seis Instrumentos Musicais Mais Curiosos Do Universo

Um dos maiores guitarristas de blues de todos os tempos, B.B. King foi responsável por conservar a tradição do gênero no decorrer de todo o século XX - inclusive, fazendo a mudança pro século XXI (confira curiosidades a respeito do músico). Pela madrugada do dia 15 de maio, o músico morreu, aos oitenta e nove anos, por complicações com a diabete.

Em por volta de 60 anos de carreira, o músico imortalizou diversos hits do blues. É uma das principais canções de teu primeiro disco, “Singing’ O Negócio, Mas, Durou 2 Anos ”. Com o suporte dos metais de Maxwell Davis (sax tenor), Jake ‘Vernon’ Porter (trompete), além de outros mais músicos, B.B.

King descreveu que bem como poderia ser proficiente no rock’n roll (só ‘poderia’, porque ele se recusou a acompanhar o gênero na sua carreira). Por mais que tivesse um clima condizente com o que Muddy Waters explorava pela data, “Please Love Me” é mais enraizado na estrutura musical popularizada por T. Bone Walker, também um dos principais guitarristas do blues.

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• cinquenta e cinco BENEDITA SOARES DA SILVA 07/05/2012 13:02

A versão de B.B. King para um clássico de Lowell Fulson se tornou, em 1951, seu primeiro enorme hit: permaneceu no topo das paradas R&B por cinco semanas. Por conta do sucesso, foi responsável pelo formatar o estilo canto-e-resposta entre sua voz e tua forma de tocar guitarra.

Mesmo após vários singles e sucessos, “Three O’ Clock Blues” ainda tem um de seus solos mais estonteantes. Composta em 1951 pelos bluesman da Costa Oeste Roy Hawkins e Rick Darnell, a canção ficou eternizada por B.B. King, chegando a lhe render um Grammy, em 1970. É uma das faixas que melhor resume Curso De Teclado Online →【Musica Sem Limites】 do guitarrista: somente poucos acordes de seu solo são suficientes para emocionar os ouvintes.

“Todas as minhas ideias estão ali reunidas”, falou B.B. “How Blue Can You Get? Das algumas apresentações impecáveis de B.B. King, “Live in Cook Country Jail” foi uma das mais importantes de tua carreira, por oferecer um ‘renascimento’ à tua obra. Um dos takes mais renomados é “How Blue Can You Get? ”: o guitarrista consegue puxar o silêncio dos prisioneiros numa introdução sublime, que transcende a técnica de tocar em 12 compassos. Início dos anos 1960, na música, era começo da era do rock’n roll. B.B. King sentiu esse embate quando percebeu que tuas músicas não estavam mais atingindo o topo das paradas.

Deste modo, deixou as baladas de lado e voltou a construir o blues calcado em notas de 12 compassos. “Sweet Sixteen” - que é totalmente diferente com o single de Chuck Berry, “Sweet Little Sixteen” - mostra o bluesman postando sobre amor como se esperaria de um bluesman.

Aqui, ele se rasga de emoções, atingindo, também, superior alcance das notas vocais. Originalmente composta em 1935 por Aaron Sparks, “Everyday I Have the Blues” tornou-se um standard de sucesso, principalmente após ser moldada pelo lendário pianista Memphis Slim. Duas versões, não obstante, se sobressaem de todas as novas: a da orquestra de Count Basie, acompanhando Joe Williams, e a de B.B. King, cuja guitarra surge como maestro de uma instigante sessão de metais.

Sua versão é um ‘boogie-woogie blues’ que não deixa ninguém parado. Dizia o músico Son House que o blues é, essencialmente, a canção de um negro que sofre na amada. Se esta é a verdade absoluta, “Don’t Answer the Door” é uma das canções mais profundas do gênero.

B.B. King diz: “não desejo uma alma girando pela minha residência quando eu não estou”. Misteriosa, a canção apresentou outra de suas inovadoras técnicas pela guitarra, utilizando os riffs como se fossem rajadas. No disco “Blues’ N Jazz”, B.B. Como Desenvolver Um Acorde: Passo A Passo repaginou tuas canções na forma de standards jazzísticos. Isto lhe rendeu um Grammy, em 1985, por Melhor Gravação de Blues.